#Títulos do Tesouro dos EUA Os Títulos do Tesouro dos EUA (U.S. Treasury Securities) são títulos da dívida nacional emitidos pelo Departamento do Tesouro dos EUA, garantidos pela credibilidade do governo, divididos em títulos de curto prazo (T-Bills), notas de médio prazo (T-Notes) e obrigações de longo prazo (T-Bonds), com prazos que variam de 4 semanas a 30 anos, com taxas de juros fixas e isentas de impostos, sendo considerados a referência de taxa de juros sem risco global. Até o final de 2024, o total da dívida dos EUA ultrapassou 36 trilhões de dólares, representando mais de 120% do PIB, dependendo principalmente de investidores estrangeiros (como Japão e China) e da A Reserva Federal (FED), sendo o Japão o maior credor estrangeiro com 1,13 trilhões de dólares. Nos últimos anos, a dívida dos EUA enfrentou pressão de venda devido ao aumento do déficit fiscal, impasse no teto da dívida e riscos geopolíticos (como as políticas tarifárias de Trump), com os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA subindo 73 pontos de base em uma semana em abril para 4,59%, refletindo preocupações do mercado sobre a credibilidade do dólar e a capacidade de pagamento. Embora a dívida dos EUA continue sendo um ativo central nas reservas de forex globais, suas propriedades de proteção têm sido questionadas devido à incerteza política e à controvérsia sobre a sustentabilidade da dívida.
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#Títulos do Tesouro dos EUA Os Títulos do Tesouro dos EUA (U.S. Treasury Securities) são títulos da dívida nacional emitidos pelo Departamento do Tesouro dos EUA, garantidos pela credibilidade do governo, divididos em títulos de curto prazo (T-Bills), notas de médio prazo (T-Notes) e obrigações de longo prazo (T-Bonds), com prazos que variam de 4 semanas a 30 anos, com taxas de juros fixas e isentas de impostos, sendo considerados a referência de taxa de juros sem risco global. Até o final de 2024, o total da dívida dos EUA ultrapassou 36 trilhões de dólares, representando mais de 120% do PIB, dependendo principalmente de investidores estrangeiros (como Japão e China) e da A Reserva Federal (FED), sendo o Japão o maior credor estrangeiro com 1,13 trilhões de dólares. Nos últimos anos, a dívida dos EUA enfrentou pressão de venda devido ao aumento do déficit fiscal, impasse no teto da dívida e riscos geopolíticos (como as políticas tarifárias de Trump), com os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA subindo 73 pontos de base em uma semana em abril para 4,59%, refletindo preocupações do mercado sobre a credibilidade do dólar e a capacidade de pagamento. Embora a dívida dos EUA continue sendo um ativo central nas reservas de forex globais, suas propriedades de proteção têm sido questionadas devido à incerteza política e à controvérsia sobre a sustentabilidade da dívida.