Na China, em qualquer lugar, as pessoas gostam de cercar com muros. Não só instituições governamentais, escolas e comunidades residenciais, mas também muitas empresas têm grandes pátios cercados, e até parques turísticos são murados, com um cadeado na porta. Se você sair para o exterior, perceberá que é muito diferente; lá, o padrão principal é de ruas abertas, e muros em comunidades na Europa e América do Norte são bastante raros. Esse modo de pensar em cercar vem desde a antiguidade e foi transmitido até hoje, resultando em controle por cima e falta de segurança por baixo. Por exemplo, na cidade de Chang'an durante a Dinastia Tang, havia um sistema de bairros fechados, onde a cidade era dividida em 108 bairros cercados por altos muros, com toque de recolher diário e portas trancadas à noite, formando uma rede de controle populacional, arrecadação de impostos e segurança pública. Durante a Dinastia Qing, Pequim tinha mais de 1300 cercas, que eram abertas ao amanhecer e fechadas ao anoitecer; a Rua Qianmen tinha quatro lajes, e como suas ruas eram largas, as cercas também eram grandes, sendo chamada de Dazhalan. Além disso, devido à era feudal, o conceito de direitos privados não existia muito e frequentemente eram invadidos; se dissessem que iriam fazer uma busca, simplesmente faziam. Não havia segurança, as fronteiras eram nem claras nem estáveis, o que gerou uma psicologia de insegurança, levando as pessoas a quererem proteger seu pequeno pedaço de terra, temendo que outros o roubassem ou ocupassem. Depois de prosperar, deve-se manter a riqueza, não se deve exibir, deve-se cercar com muros para que os outros não vejam; caso contrário, haverá infortúnios, e sempre foi assim. Portanto, é difícil desmontar esses muros.
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Na China, em qualquer lugar, as pessoas gostam de cercar com muros. Não só instituições governamentais, escolas e comunidades residenciais, mas também muitas empresas têm grandes pátios cercados, e até parques turísticos são murados, com um cadeado na porta. Se você sair para o exterior, perceberá que é muito diferente; lá, o padrão principal é de ruas abertas, e muros em comunidades na Europa e América do Norte são bastante raros. Esse modo de pensar em cercar vem desde a antiguidade e foi transmitido até hoje, resultando em controle por cima e falta de segurança por baixo. Por exemplo, na cidade de Chang'an durante a Dinastia Tang, havia um sistema de bairros fechados, onde a cidade era dividida em 108 bairros cercados por altos muros, com toque de recolher diário e portas trancadas à noite, formando uma rede de controle populacional, arrecadação de impostos e segurança pública. Durante a Dinastia Qing, Pequim tinha mais de 1300 cercas, que eram abertas ao amanhecer e fechadas ao anoitecer; a Rua Qianmen tinha quatro lajes, e como suas ruas eram largas, as cercas também eram grandes, sendo chamada de Dazhalan. Além disso, devido à era feudal, o conceito de direitos privados não existia muito e frequentemente eram invadidos; se dissessem que iriam fazer uma busca, simplesmente faziam. Não havia segurança, as fronteiras eram nem claras nem estáveis, o que gerou uma psicologia de insegurança, levando as pessoas a quererem proteger seu pequeno pedaço de terra, temendo que outros o roubassem ou ocupassem. Depois de prosperar, deve-se manter a riqueza, não se deve exibir, deve-se cercar com muros para que os outros não vejam; caso contrário, haverá infortúnios, e sempre foi assim. Portanto, é difícil desmontar esses muros.