A política americana agita-se com ondas de impacto, o presidente Trump visitou inesperadamente a sede da A Reserva Federal (FED) em 24 de julho, sendo esta a primeira vez em quase vinte anos que um presidente americano visita formalmente a instituição, gerando uma ampla atenção.
Durante este encontro de alto nível, Trump fez um pedido direto ao presidente da Reserva Federal (FED), Jerome Powell, para uma redução das taxas de juros, argumentando a favor da economia de gastos. Ele afirmou que, se a taxa de juros fosse reduzida de 4,25% para 1%, os Estados Unidos poderiam economizar até um trilhão de dólares por ano. No entanto, Powell não foi convencido e, em vez disso, respondeu de forma calma à crítica de Trump sobre os custos da renovação do edifício, apontando que os cálculos do presidente incluíam um terceiro edifício que já estava concluído há cinco anos.
Este evento dramático provocou uma forte reação nos mercados financeiros. Os traders rapidamente ajustaram as suas expectativas em relação à futura política monetária, com as apostas sobre cortes de juros no próximo ano a disparar para 76 pontos base, três vezes mais do que as expectativas de abril. No entanto, o Deutsche Bank adota uma postura cautelosa, alertando que os riscos de inflação a longo prazo decorrentes de um corte forçado nas taxas de juro superam em muito os custos de poupança a curto prazo.
Esta visita não apenas testou a capacidade de resposta do presidente da Reserva Federal (FED), mas também gerou preocupações sobre a independência da Reserva Federal. Alguns comentaristas acreditam que esta ação do presidente pode afetar a autonomia decisional da Reserva Federal, colocando-a sob pressão política. O desenrolar deste evento continuará a afetar os nervos do mercado financeiro, com todos os setores a acompanhar de perto a futura orientação política da Reserva Federal.
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LiquidityWitch
· 16h atrás
as piscinas escuras sussurram... a desobediência de powell convocará o caos no mercado
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ponzi_poet
· 07-25 10:16
Ah, Powell foi novamente atacado por Trump.
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BearMarketMonk
· 07-25 06:38
O mercado está sempre a repetir o enredo de ontem. As pessoas não mudam.
A política americana agita-se com ondas de impacto, o presidente Trump visitou inesperadamente a sede da A Reserva Federal (FED) em 24 de julho, sendo esta a primeira vez em quase vinte anos que um presidente americano visita formalmente a instituição, gerando uma ampla atenção.
Durante este encontro de alto nível, Trump fez um pedido direto ao presidente da Reserva Federal (FED), Jerome Powell, para uma redução das taxas de juros, argumentando a favor da economia de gastos. Ele afirmou que, se a taxa de juros fosse reduzida de 4,25% para 1%, os Estados Unidos poderiam economizar até um trilhão de dólares por ano. No entanto, Powell não foi convencido e, em vez disso, respondeu de forma calma à crítica de Trump sobre os custos da renovação do edifício, apontando que os cálculos do presidente incluíam um terceiro edifício que já estava concluído há cinco anos.
Este evento dramático provocou uma forte reação nos mercados financeiros. Os traders rapidamente ajustaram as suas expectativas em relação à futura política monetária, com as apostas sobre cortes de juros no próximo ano a disparar para 76 pontos base, três vezes mais do que as expectativas de abril. No entanto, o Deutsche Bank adota uma postura cautelosa, alertando que os riscos de inflação a longo prazo decorrentes de um corte forçado nas taxas de juro superam em muito os custos de poupança a curto prazo.
Esta visita não apenas testou a capacidade de resposta do presidente da Reserva Federal (FED), mas também gerou preocupações sobre a independência da Reserva Federal. Alguns comentaristas acreditam que esta ação do presidente pode afetar a autonomia decisional da Reserva Federal, colocando-a sob pressão política. O desenrolar deste evento continuará a afetar os nervos do mercado financeiro, com todos os setores a acompanhar de perto a futura orientação política da Reserva Federal.