O Presidente argentino Javier Milei dissolveu oficialmente a unidade de investigação criada no início deste ano para investigar possíveis fraudes ligadas à criptomoeda LIBRA.
LIBRA (LIBRA) foi a criptomoeda que Milei promoveu nas redes sociais, e ele tem estado sob escrutínio desde então. Este movimento acontece apenas três meses após a formação da unidade.
De acordo com o decreto assinado por Milei e pelo Ministro da Justiça Mariano Cúneo Libarona, a força-tarefa "cumpriu a tarefa que lhe foi atribuída," tendo encaminhado suas descobertas ao Ministério Público, segundo relatórios locais.
No entanto, nenhum relatório foi tornado público, e o governo não divulgou quais, se houver, medidas de responsabilidade foram tomadas, de acordo com os relatórios.
A relação duvidosa de Milei com a LIBRA
O LIBRA disparou em valor após Milei apoiá-lo a 14 de fevereiro através da sua conta X, mas colapsou rapidamente, levando a perdas de milhões de dólares para os investidores e a fazer manchetes internacionais.
As consequências levaram o Parlamento da Argentina a abrir sua própria investigação e provocaram investigações judiciais nos EUA e na Espanha sobre possíveis esquemas fraudulentos envolvendo Milei e sua irmã, Karina Milei.
A agora extinta UTI tinha sido autorizada a coletar informações de entidades nacionais e internacionais sem alocações orçamentárias adicionais, de acordo com a reportagem.
Foi liderado por María Florencia Zicavo, uma conselheira próxima do ministro da justiça, levantando preocupações sobre a independência da investigação desde o início.
A administração Milei já havia revertido os poderes de investigação da Unidade de Informação Financeira da Argentina em abril, limitando ainda mais a supervisão. Embora Milei afirme que todos os dados solicitados das entidades estatais foram apresentados e analisados, o público continua no escuro sobre as conclusões da comissão, se é que alguma foi alcançada.
O caso agora repousa no judiciário, particularmente na juíza María Romilda Servini, de acordo com relatórios locais.
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O Presidente argentino Milei encerra a unidade de investigação do LIBRA
O Presidente argentino Javier Milei dissolveu oficialmente a unidade de investigação criada no início deste ano para investigar possíveis fraudes ligadas à criptomoeda LIBRA.
LIBRA (LIBRA) foi a criptomoeda que Milei promoveu nas redes sociais, e ele tem estado sob escrutínio desde então. Este movimento acontece apenas três meses após a formação da unidade.
De acordo com o decreto assinado por Milei e pelo Ministro da Justiça Mariano Cúneo Libarona, a força-tarefa "cumpriu a tarefa que lhe foi atribuída," tendo encaminhado suas descobertas ao Ministério Público, segundo relatórios locais.
No entanto, nenhum relatório foi tornado público, e o governo não divulgou quais, se houver, medidas de responsabilidade foram tomadas, de acordo com os relatórios.
A relação duvidosa de Milei com a LIBRA
O LIBRA disparou em valor após Milei apoiá-lo a 14 de fevereiro através da sua conta X, mas colapsou rapidamente, levando a perdas de milhões de dólares para os investidores e a fazer manchetes internacionais.
As consequências levaram o Parlamento da Argentina a abrir sua própria investigação e provocaram investigações judiciais nos EUA e na Espanha sobre possíveis esquemas fraudulentos envolvendo Milei e sua irmã, Karina Milei.
A agora extinta UTI tinha sido autorizada a coletar informações de entidades nacionais e internacionais sem alocações orçamentárias adicionais, de acordo com a reportagem.
Foi liderado por María Florencia Zicavo, uma conselheira próxima do ministro da justiça, levantando preocupações sobre a independência da investigação desde o início.
A administração Milei já havia revertido os poderes de investigação da Unidade de Informação Financeira da Argentina em abril, limitando ainda mais a supervisão. Embora Milei afirme que todos os dados solicitados das entidades estatais foram apresentados e analisados, o público continua no escuro sobre as conclusões da comissão, se é que alguma foi alcançada.
O caso agora repousa no judiciário, particularmente na juíza María Romilda Servini, de acordo com relatórios locais.