A "Lei de Taxação e Despesas em Grande Escala" (abreviada como "Lei Grande e Bonita"), promovida pelo governo Trump nos EUA, é uma versão atualizada da política de redução de impostos de 2017, com conteúdo central que inclui uma redução de impostos de 4 trilhões de dólares nos próximos dez anos, cortes em programas sociais como o Medicaid de mais de 1,5 trilhões de dólares, e um aumento nos gastos militares e no teto da dívida de 5 trilhões de dólares. A lei foi aprovada em uma votação processual no Senado em 28 de junho com 51 votos a favor e 49 contra, e espera-se que o processo legislativo seja concluído até 4 de julho. Os democratas criticam a lei por "transferir riqueza dos pobres para os ricos", e dentro do Partido Republicano, também há divergências sobre a sustentabilidade fiscal, com três senadores votando contra. O CEO da TSL, Elon Musk, criticou a lei várias vezes, afirmando que "destrói empregos e agrava a crise da dívida", ameaçando formar um novo partido caso a lei seja aprovada. Análises indicam que a lei pode fazer com que a dívida dos EUA atinja 125% do PIB, exacerbando a desigualdade social e os riscos econômicos.
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A "Lei de Taxação e Despesas em Grande Escala" (abreviada como "Lei Grande e Bonita"), promovida pelo governo Trump nos EUA, é uma versão atualizada da política de redução de impostos de 2017, com conteúdo central que inclui uma redução de impostos de 4 trilhões de dólares nos próximos dez anos, cortes em programas sociais como o Medicaid de mais de 1,5 trilhões de dólares, e um aumento nos gastos militares e no teto da dívida de 5 trilhões de dólares. A lei foi aprovada em uma votação processual no Senado em 28 de junho com 51 votos a favor e 49 contra, e espera-se que o processo legislativo seja concluído até 4 de julho. Os democratas criticam a lei por "transferir riqueza dos pobres para os ricos", e dentro do Partido Republicano, também há divergências sobre a sustentabilidade fiscal, com três senadores votando contra. O CEO da TSL, Elon Musk, criticou a lei várias vezes, afirmando que "destrói empregos e agrava a crise da dívida", ameaçando formar um novo partido caso a lei seja aprovada. Análises indicam que a lei pode fazer com que a dívida dos EUA atinja 125% do PIB, exacerbando a desigualdade social e os riscos econômicos.