De acordo com informações do site oficial do Departamento de Justiça dos EUA, uma mulher do Arizona foi condenada a 102 meses (cerca de 8 anos e meio) de prisão por ajudar trabalhadores de TI da Coreia do Norte a se passarem por cidadãos americanos e obterem posições remotas em mais de 300 empresas dos EUA. O esquema de fraude rendeu mais de 17 milhões de dólares para ela e para o regime norte-coreano. De acordo com documentos do tribunal, este caso é o maior já processado pelo Departamento de Justiça dos EUA relacionado a trabalhadores de TI da Coreia do Norte.
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De acordo com informações do site oficial do Departamento de Justiça dos EUA, uma mulher do Arizona foi condenada a 102 meses (cerca de 8 anos e meio) de prisão por ajudar trabalhadores de TI da Coreia do Norte a se passarem por cidadãos americanos e obterem posições remotas em mais de 300 empresas dos EUA. O esquema de fraude rendeu mais de 17 milhões de dólares para ela e para o regime norte-coreano. De acordo com documentos do tribunal, este caso é o maior já processado pelo Departamento de Justiça dos EUA relacionado a trabalhadores de TI da Coreia do Norte.