Relatório Semanal Macroeconômico: O mercado entrou em uma disputa de expectativas, e a tendência ainda precisa de mais dados de suporte
I. Revisão Macroeconômica da Semana
1. Visão geral do mercado
O sentimento do mercado esta semana está em uma fase de baixa. O índice S&P 500 das ações dos EUA quebrou a média móvel de 200 dias, desencadeando uma grande venda por estratégias CTA. O índice VIX manteve-se acima de 20, e a razão Put/Call aumentou, refletindo um forte sentimento de pânico no mercado. O mercado de criptomoedas foi limitado por notícias positivas, e a aversão ao risco geral contraiu-se significativamente.
2. Análise de dados económicos
O índice de novos pedidos do PMI da manufatura caiu abaixo da linha de crescimento, e o índice de emprego não atendeu às expectativas, indicando que a manufatura está se tornando cautelosa devido aos impostos. O PMI não manufatureiro superou as expectativas, indicando que o setor de serviços é relativamente robusto. A previsão do PIB foi revista para -2,4%, mas isso se deve principalmente ao impacto negativo das exportações líquidas, enquanto os gastos do consumidor permanecem estáveis. Os dados de emprego estão divergentes, com a taxa de desemprego subindo levemente, o crescimento do emprego desacelerando, e o aumento dos salários sendo limitado, as empresas tendem a aumentar as horas de trabalho em vez de criar novos postos.
3. Política monetária e liquidez
O presidente da Reserva Federal afirmou que tende a observar antes de uma política tarifária clara. Mantém a meta de inflação de 2%, e o aumento da inflação a curto prazo não irá motivar um aumento das taxas de juros. Acredita que os fundamentos da economia estão estáveis, mas a desaceleração contínua do emprego pode aumentar a possibilidade de cortes nas taxas. A liquidez abrangente da Reserva Federal melhorou marginalmente, mas o sentimento do mercado ainda é fraco. As taxas de financiamento a curto prazo estão a descer, o mercado aposta na redução futura das taxas, e o rendimento dos títulos do governo a 10 anos virou para cima, aliviando as expectativas de recessão.
II. Perspectivas Macroeconômicas para a Próxima Semana
O mercado ainda se encontra na fase de expectativa e especulação, com a tendência indefinida e os fundos institucionais a preferirem ficar à espera. É difícil formar uma direção clara a curto prazo. É necessário acompanhar as microvariações dos dados econômicos de março a abril, uma vez que o impacto de impostos, cortes de funcionários do governo e taxas de juros tem um caráter de desfasamento; a confirmação da tendência do mercado requer mais dados de suporte.
Não deve haver um pessimismo excessivo, a economia não piorou significativamente. Recomenda-se que os investidores gerenciem bem suas posições, mantenham um equilíbrio entre ofensiva e defensiva, e aguardem sinais de tendência mais claros.
Na próxima semana, preste atenção aos dados chave como o CPI, PPI e o índice de confiança do consumidor, para avaliar as mudanças nas tendências de inflação e consumo.
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A intensificação da expectativa macroeconómica leva a um maior jogo de apostas, e a direção do mercado ainda necessita de mais dados para validação.
Relatório Semanal Macroeconômico: O mercado entrou em uma disputa de expectativas, e a tendência ainda precisa de mais dados de suporte
I. Revisão Macroeconômica da Semana
1. Visão geral do mercado
O sentimento do mercado esta semana está em uma fase de baixa. O índice S&P 500 das ações dos EUA quebrou a média móvel de 200 dias, desencadeando uma grande venda por estratégias CTA. O índice VIX manteve-se acima de 20, e a razão Put/Call aumentou, refletindo um forte sentimento de pânico no mercado. O mercado de criptomoedas foi limitado por notícias positivas, e a aversão ao risco geral contraiu-se significativamente.
2. Análise de dados económicos
O índice de novos pedidos do PMI da manufatura caiu abaixo da linha de crescimento, e o índice de emprego não atendeu às expectativas, indicando que a manufatura está se tornando cautelosa devido aos impostos. O PMI não manufatureiro superou as expectativas, indicando que o setor de serviços é relativamente robusto. A previsão do PIB foi revista para -2,4%, mas isso se deve principalmente ao impacto negativo das exportações líquidas, enquanto os gastos do consumidor permanecem estáveis. Os dados de emprego estão divergentes, com a taxa de desemprego subindo levemente, o crescimento do emprego desacelerando, e o aumento dos salários sendo limitado, as empresas tendem a aumentar as horas de trabalho em vez de criar novos postos.
3. Política monetária e liquidez
O presidente da Reserva Federal afirmou que tende a observar antes de uma política tarifária clara. Mantém a meta de inflação de 2%, e o aumento da inflação a curto prazo não irá motivar um aumento das taxas de juros. Acredita que os fundamentos da economia estão estáveis, mas a desaceleração contínua do emprego pode aumentar a possibilidade de cortes nas taxas. A liquidez abrangente da Reserva Federal melhorou marginalmente, mas o sentimento do mercado ainda é fraco. As taxas de financiamento a curto prazo estão a descer, o mercado aposta na redução futura das taxas, e o rendimento dos títulos do governo a 10 anos virou para cima, aliviando as expectativas de recessão.
II. Perspectivas Macroeconômicas para a Próxima Semana
O mercado ainda se encontra na fase de expectativa e especulação, com a tendência indefinida e os fundos institucionais a preferirem ficar à espera. É difícil formar uma direção clara a curto prazo. É necessário acompanhar as microvariações dos dados econômicos de março a abril, uma vez que o impacto de impostos, cortes de funcionários do governo e taxas de juros tem um caráter de desfasamento; a confirmação da tendência do mercado requer mais dados de suporte.
Não deve haver um pessimismo excessivo, a economia não piorou significativamente. Recomenda-se que os investidores gerenciem bem suas posições, mantenham um equilíbrio entre ofensiva e defensiva, e aguardem sinais de tendência mais claros.
Na próxima semana, preste atenção aos dados chave como o CPI, PPI e o índice de confiança do consumidor, para avaliar as mudanças nas tendências de inflação e consumo.